quarta-feira, 12 de setembro de 2018

BB lança fundo para promover igualdade de gênero; BNDES vê potencial para investimentos de R$ 1 tri no Brasil até 2021 e outras notícias

Banco do Brasil lança fundo para investir em empresas que promovem igualdade de gênero. Com o objetivo de captar R$ 200 milhões em até três anos, o BB Ações Equidade pretende alocar recursos em companhias que assinaram os “Princípios de Empoderamento das Mulheres” estabelecidos pela ONU Mulheres. O fundo deve investir em ações de 18 empresas brasileiras, como Ambev, B3, Vale e o próprio BB, e estrangeiras como Microsoft, Mondelez e PepsiCo. Um dos fatores de seleção foi o percentual de mulheres em posições de comando nessas empresas. No Banco do Brasil, a participação feminina em cargos de chefia atualmente é de 16%, com a meta de alcançar 22% a curto prazo.
BNDES vê potencial para investimentos de R$ 1 tri no país até 2021. Um estudo feito pelo banco de fomento mapeando 20 setores da economia — sendo 12 na área industrial e oito em infraestrutura — identificou perspectiva de investimentos de R$ 1,03 trilhão no Brasil pelos próximos três anos. O setor campeão em investimentos será o de petróleo e gás natural, com aporte de R$ 291,4 bilhões no período, média de R$ 72,8 bilhões/ano. O setor de energia elétrica seria o segundo, com previsão de investimento de R$ 160,3 bilhões no total, ou R$ 40,1 bilhões por ano. Em seguida, telecomunicações, com um total de R$ 121 bilhões e média anual de R$ 30,2 bilhões. Entre os setores pesquisados, apenas seis deverão registrar queda no investimento anual em relação a 2017, segundo o BNDES: papel e celulose, automotivo, aeroespacial, energia elétrica e mobilidade urbana.
Placa de carro padrão Mercosul chega ao Brasil. A iniciativa, que chegou primeiro ao Rio de Janeiro, tem como objetivo padronizar a identificação de veículos nos países do bloco econômico e, assim, trazer mais segurança, segundo o Ministério das Cidades. Até dezembro, todos os departamentos de trânsito do país devem começar a implantar o novo sistema. A placa Mercosul possui 3 letras, 1 número, 1 letra e 2 números (exemplo: BRA 3A18). Na parte superior, o nome do país fica sobre uma barra azul e os brasões do estado e do município na lateral direita. A cor das letras, dos números e da borda da placa muda conforme o tipo de carro. O novo padrão será implementado em carros zero, em veículos que estejam em processo de transferência de município e de propriedade, ou quando houver a necessidade de troca da placa. Os donos de veículos já em circulação podem escolher se querem antecipar a troca da placa.
Estudo interno aponta principais qualidades de gestores do Google. Em 2008, a empresa lançou o Projeto Oxygen, que visava entender o nível de influência de líderes da empresa na performance dos times. Uma década depois, a pesquisa foi refeita e atualizada. Assim, o Google determinou dez qualidades essenciais para os gerentes da empresa: ser um bom coach; empoderar a equipe; criar um ambiente de equipes inclusivo; ser produtivo e orientado para resultados; ser um bom comunicador, que ouve e compartilha informações; apoiar o desenvolvimento de carreira e debate a performance; ter uma visão para o time; ter habilidades técnicas para ajudar a aconselhar o time; colaborar com outras áreas da empresa; ser forte tomador de decisão.
KFC quer atingir 500 lojas no Brasil em dez anos. Desde junho sob gestão da Sforza, holding de investimentos da família do empresário Carlos Wizard Martins, a rede americana de frango frito pretende acelerar a expansão no país na próxima década. Até o fim do ano, serão quase 30 novas lojas. A partir de 2019, a ordem é inaugurar pelo menos 50 unidades por ano. A Sforza tem a missão de recuperar a franquia, que acumula fracassos no Brasil: a companhia naufragou por aqui nos anos 1970 e 1990. A atual atuação brasileira da marca começou em 2011, mas a média de inaugurações ficou abaixo de dez unidades por ano. 
Ideia do dia: não faz sentido esperar que o seu líder motive você. Ao contrário do que muita gente pensa, a motivação é um estado anterior, explica o filósofo, escritor e professor Mario Sergio Cortella. Segundo ele, um líder pode (e deve) estimular e impulsionar os membros de sua equipe, mas jamais será capaz de muni-los com o desejo de realizar. Essa energia precisa vir de dentro:

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