segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Quase metade dos brasileiros conta só com INSS para aposentadoria; cresce a inadimplência no país e outras notícias

Quase metade dos brasileiros espera contar só com o INSS para a aposentadoria. Enquanto 47% esperam contar com os recursos do governo, 12% não têm a menor ideia de como se sustentarão quando forem idosos, segundo uma pesquisa feita pelo Datafolha para a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais). O levantamento ainda apontou que 28% pretendem continuar ativos no mercado de trabalho e 2% esperam contar com o apoio da família. Em meio ao debate sobre a reforma da previdência, apenas 21% dos brasileiros estão se planejando financeiramente para a aposentadoria: 10% pretendem explorar aplicações financeiras, 6% devem usar a previdência privada e outros 5% contam com aluguéis ou dinheiro guardado.
41% dos adultos brasileiros estavam inadimplentes em julho. Segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito, 63,4 milhões de cidadãos fecharam o mês com contas no negativo, um crescimento de 4,31% ante o mesmo mês de 2017. A fatia de jovens entre 25 e 29 anos que se encontra nessa situação é de 46% — ou 8 milhões de pessoas. Os que possuem entre 18 e 24 anos representam 19%, enquanto 51% dos brasileiros entre os 30 e 49 anos está negativado. Na população idosa, o percentual é de 33%. As dívidas em bancos — cartão de crédito, cheque especial, empréstimos, financiamentos e seguros — são a principal causa de inadimplência, tendo 51,49% de participação.
BNDES quer arrecadar R$ 10 bi com venda de participações em empresas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social já arrecadou mais de R$ 6 bilhões com esse tipo de operação, mas ainda tem cerca de R$ 85 bilhões em participações acionárias. Desse total, aproximadamente R$ 60 bilhões estão divididos em cinco ativos: Petrobras, Eletrobras, Vale, JBS e Fibria — que apenas que aguarda a análise de órgãos de defesa da concorrência da Europa e dos Estados Unidos para ter a venda concretizada. Mesmo que isso não ocorra em 2018, a expectativa da diretora de mercado de capitais do banco, Eliane Lustosa, é de atingir arrecadação de dois dígitos no ano. O plano foi divido nesta quinta-feira, em palestra para o segmento de inovação, no lançamento do Núcleo de Startups da Fundação Getúlio Vargas (Nest/FGV).
Incerteza com eleições deixa Brasil “extremamente vulnerável”, afirma IIF. O Instituto Internacional de Finanças destacou a condição do país no âmbito fiscal em meio aos mistérios do processo eleitoral em 2018. O Brasil, no entanto, tem um atenuante: a baixa exposição a choques externos. Apesar disso, o relatório faz uma ressalva: "No Brasil, as próximas eleições aumentam os riscos de dívida alta e crescente". Segundo a Folha de S. Paulo, há disposição dos estrangeiros de investir no país, exceção feita a uma possível vitória do candidato Jair Bolsonaro. Na noite desta quinta-feira, os candidatos à Presidência da República realizaram o primeiro debate da campanha 2018, na Rede Bandeirantes.
Grandes bancos têm crescimento de 12,30% no lucro do 2º trimestre. Estimulados por menores despesas nessa linha e pelo aumento das receitas com serviços, os resultados superaram o gasto com calotes pela segunda vez consecutiva desde a crise econômica. Juntos, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil tiveram lucro líquido consolidado de R$ 17,808 bilhões de abril a junho, cifra superior à do mesmo período do ano passado, de R$ 15,857 bilhões. Com ajustes e eventos extraordinários, o resultado combinado do quarteto foi 17% maior, de R$ 16,879 bilhões.
Ideia do dia: precisamos abandonar o medo de fazer e receber críticas. Para Bruno Barros, analista de negócios do Sebrae, desperdiçamos uma valiosa oportunidade de aprendizado ao fechar os ouvidos para um feedback negativo. É importante valorizar as pessoas que têm a coragem e a disposição de nos ajudar a melhorar:
Fonte: Linkedin

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